Cântico
dos Cânticos 5:4-8 - NVI
O
meu amado pôs a mão por uma abertura da tranca; meu coração começou a palpitar
por causa dele. Levantei-me para
abrir-lhe a porta; minhas mãos destilavam mirra, meus dedos vertiam mirra, na
maçaneta da tranca. Eu abri, mas o meu
amado se fora; o meu amado já havia partido. Quase desmaiei de tristeza!
Procurei-o, mas não o encontrei. Eu o chamei, mas ele não respondeu. As sentinelas me encontraram enquanto faziam
a ronda na cidade. Bateram-me, feriram-me; e tomaram o meu manto, as sentinelas
dos muros! Ó mulheres de Jerusalém, eu
as faço jurar: se encontrarem o meu amado, que dirão a ele? Digam-lhe que estou
doente de amor.
Cântico
dos Cânticos 6:3 - NVI
Eu
sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele descansa entre os lírios.
Cântico
dos Cânticos 8:7 - NVI
Nem
muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na
correnteza. Se alguém oferecesse todas as riquezas da sua casa para adquirir o
amor, seria totalmente desprezado.
Cântico
dos Cânticos 8:13-14 - NVI
Você,
que habita nos jardins, os amigos desejam ouvi-la; deixe-me ouvir a sua
voz! Venha depressa, meu amado, e seja
como uma gazela, ou como um cervo novo saltando sobre os montes cobertos de
especiarias.
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