II Reis 16:9-19
9 - E o rei da Assíria lhe deu ouvidos; pois o
rei da Assíria subiu contra Damasco, e tomou-a e levou cativo o povo para Quir,
e matou a Rezim.
10 - Então o rei Acaz foi a Damasco, a
encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, vendo um altar que estava
em Damasco, o rei Acaz enviou ao sacerdote Urias o desenho e o modelo do altar,
conforme toda a sua feitura.
11 - E Urias, o sacerdote, edificou um altar
conforme tudo o que o rei Acaz lhe tinha enviado de Damasco; assim o fez o
sacerdote Urias, antes que o rei Acaz viesse de Damasco.
12 - Vindo, pois, o rei de Damasco, viu o altar;
e o rei se chegou ao altar, e sacrificou nele.
13 - E queimou o seu holocausto, e a sua oferta
de alimentos, e derramou a sua libação, e espargiu o sangue dos seus
sacrifícios pacíficos sobre o altar.
14 - Porém o altar de cobre, que estava perante
o SENHOR, ele tirou de diante da casa, de entre o seu altar e a casa do SENHOR,
e pô-lo ao lado do altar, do lado do norte.
15 - E o rei Acaz ordenou a Urias, o sacerdote,
dizendo: Queima no grande altar o holocausto da manhã, como também a oferta de
alimentos da noite, o holocausto do rei e a sua oferta de alimentos, e o
holocausto de todo o povo da terra, a sua oferta de alimentos, as suas ofertas
de bebidas e todo o sangue dos holocaustos, e todo o sangue dos sacrifícios
espargirás nele; porém o altar de cobre será para mim, para nele inquirir.
16 - E fez Urias, o sacerdote, conforme tudo
quanto o rei Acaz lhe ordenara.
17 - E o rei Acaz cortou as cintas das bases, e
de cima delas tomou a pia, e tirou o mar de sobre os bois de cobre, que estavam
debaixo dele, e pô-lo sobre um pavimento de pedra.
18 - Também a coberta que, para o sábado,
edificaram na casa, e a entrada real externa, retirou da casa do SENHOR, por
causa do rei da Assíria.
19 - Ora, o mais dos atos de Acaz e o que fez,
porventura não está escrito no livro das crônicas dos reis de Judá?
II Reis 18:31-37
31 - Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim
diz o rei da Assíria: Contratai comigo por presentes, e saí a mim, e coma cada
um da sua vide e da sua figueira, e beba cada um a água da sua cisterna;
32 - Até que eu venha, e vos leve para uma terra
como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de
oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis, e não morrereis; e não deis
ouvidos a Ezequias; porque vos incita, dizendo: O SENHOR nos livrará.
33 - Porventura os deuses das nações puderam
livrar, cada um a sua terra, das mãos do rei da Assíria?
34 - Que é feito dos deuses de Hamate e de
Arpade? Que é feito dos deuses de Sefarvaim, Hena e Iva? Porventura livraram a
Samaria da minha mão?
35 - Quais são eles, dentre todos os deuses das
terras, que livraram a sua terra da minha mão, para que o SENHOR livrasse a
Jerusalém da minha mão?
36 - Porém calou-se o povo, e não lhe respondeu
uma só palavra; porque mandado do rei havia, dizendo: Não lhe respondereis.
37 - Então Eliaquim, filho de Hilquias, o
mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a
Ezequias com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.
Salmos 144
1 - BENDITO seja o SENHOR, minha rocha, que
ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;
2 - Benignidade minha e fortaleza minha; alto
retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me
sujeita o meu povo.
3 - SENHOR, que é o homem, para que o conheças,
e o filho do homem, para que o estimes?
4 - O homem é semelhante à vaidade; os seus dias
são como a sombra que passa.
5 - Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce;
toca os montes, e fumegarão.
6 - Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as
tuas flechas, e desbarata-os.
7 - Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me,
e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,
8 - Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita
é a destra de falsidade.
9 - A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com
o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;
10 - A ti, que dás a salvação aos reis, e que
livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
11 - Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos
estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de
iniqüidade,
12 - Para que nossos filhos sejam como plantas
crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de
esquina lavradas à moda de palácio;
13 - Para que as nossas dispensas se encham de
todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de
milhares nas nossas ruas.
14 - Para que os nossos bois sejam fortes para o
trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas
ruas.
15 - Bem-aventurado o povo ao qual assim
acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.
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