quinta-feira, 21 de maio de 2015

Capítulos de hoje 21/5/15: II REIS 7,8 e 9 & SALMO 141


II Reis 7:1-20
1 - ENTÃO disse Eliseu: Ouvi a palavra do SENHOR; assim diz o SENHOR: Amanhã, quase a este tempo, haverá uma medida de farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, à porta de Samaria.
2 - Porém um senhor, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis que ainda que o SENHOR fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém disso não comerás.
3 - E quatro homens leprosos estavam à entrada da porta, os quais disseram uns aos outros: Para que estaremos nós aqui até morrermos?
4 - Se dissermos: Entremos na cidade, há fome na cidade, e morreremos aí; e se ficarmos aqui, também morreremos. Vamos nós, pois, agora, e passemos para o arraial dos sírios; se nos deixarem viver, viveremos, e se nos matarem, tão-somente morreremos.
5 - E levantaram-se ao crepúsculo, para irem ao arraial dos sírios; e, chegando à entrada do arraial dos sírios, eis que não havia ali ninguém.
6 - Porque o Senhor fizera ouvir no arraial dos sírios ruído de carros e ruído de cavalos, como o ruído de um grande exército; de maneira que disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós.
7 - Por isso se levantaram, e fugiram no crepúsculo, e deixaram as suas tendas, os seus cavalos, os seus jumentos e o arraial como estava; e fugiram para salvarem a sua vida.
8 - Chegando, pois, estes leprosos à entrada do arraial, entraram numa tenda, e comeram, beberam e tomaram dali prata, ouro e roupas, e foram e os esconderam; então voltaram, e entraram em outra tenda, e dali também tomaram alguma coisa e a esconderam.
9 - Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; por isso agora vamos, e o anunciaremos à casa do rei.
10 - Vieram, pois, e bradaram aos porteiros da cidade, e lhes anunciaram, dizendo: Fomos ao arraial dos sírios e eis que lá não havia ninguém, nem voz de homem, porém só cavalos atados, jumentos atados, e as tendas como estavam.
11 - E chamaram os porteiros, e o anunciaram dentro da casa do rei.
12 - E o rei se levantou de noite, e disse a seus servos: Agora vos farei saber o que é que os sírios nos fizeram; bem sabem eles que esfaimados estamos, pelo que saíram do arraial, a esconder-se pelo campo, dizendo: Quando saírem da cidade, então os tomaremos vivos, e entraremos na cidade.
13 - Então um dos seus servos respondeu e disse: Tomem-se, pois, cinco dos cavalos que restam aqui dentro (eis que são como toda a multidão dos israelitas que ficaram aqui; e eis que são como toda a multidão dos israelitas que já pereceram) e enviemo-los, e vejamos.
14 - Tomaram, pois, dois cavalos de carro; e o rei os enviou com mensageiros após o exército dos sírios, dizendo: Ide, e vede.
15 - E foram após eles até ao Jordão, e eis que todo o caminho estava cheio de roupas e de aviamentos que os sírios, apressando-se, lançaram fora; e voltaram os mensageiros e o anunciaram ao rei.
16 - Então saiu o povo, e saqueou o arraial dos sírios; e havia uma medida de farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, conforme a palavra do SENHOR.
17 - E pusera o rei à porta o senhor em cuja mão se encostava; e o povo o atropelou na porta, e morreu, como falara o homem de Deus, o que falou quando o rei descera a ele.
18 - Porque assim sucedeu como o homem de Deus falara ao rei dizendo: Amanhã, quase a este tempo, haverá duas medidas de cevada por um siclo, e uma medida de farinha por um siclo, à porta de Samaria.
19 - E aquele senhor respondeu ao homem de Deus, e disse: Eis que ainda que o SENHOR fizesse janelas no céu poderia isso suceder? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém dali não comerás.
20 - E assim lhe sucedeu, porque o povo o atropelou à porta, e morreu.


Salmos 141
1 - SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
2 - Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
3 - Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
4 - Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.
5 - Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
6 - Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
7 - Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
8 - Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
9 - Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
10 - Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário